Todos os dias eu te saúdo, como na marcha dos dias, todos os dias
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Eu te vejo chegar, como no início das horas, de estrelas vem em um segundo Raiar o sol, como de luz que já és no silêncio pintado de azul escuro, ao sentir Meu coração a se virar, vejo-te também na outra luz que encontro no despertar. Todos os dias permaneces, como que movimento e barulho De vida a pulsar, todos os dias és evidente por segundos, Na consciência qual voz a dizer nomes claros, Qual mão a desenhar lembranças certas. Todos os dias eu de ti me despeço, e despeço-te da luz Que arde, como que das estrelas de volta à imensidão escura, Vem qual faísca o sutil se sobrepor... Todos os dias abandono-te para te ver chegar, no vento que traz, Transforma, leva e faz retornar, todos os dias obedece meu coração
Às cores e tons do tempo em ti, e todos os dias és o tempo em mim.
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