Que nobre instinto esse
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Atado ao longe,
Se deixa causar o tempo nos olhos,
O peso e contrapeso de perceber,
Seguir os sentidos,
Sonhar, abusar, desalinhar os sentidos.
Não escapam da alma,
Um emaranhado suave,
Uma dança impressiona,
Se alastra em mim,
Me entorpece, me escolhe.
Um templo, sou como um templo,
Tudo o que se deve saber sobre mim
Está no meu silêncio.
Quase que como uma festa de gala
Em minhas mãos,
Nobres são aqueles que observo,
Aqueles que passam por mim.
Deixe-me ser, deixe-me apenas ser,
Só quero ser,
Me revestir de vida,
Repousar em mim,
Na contagem de minhas perguntas...de minhas respostas.
Não me acuse, não me aponte o fracasso...
Em mim, o desfecho de meus mares,
De meus seres,
Em mim, só em mim,
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