![](https://static.wixstatic.com/media/1096b2_b438df0cd2d347a2a5c3c338efb0fc6c~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_1306,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/1096b2_b438df0cd2d347a2a5c3c338efb0fc6c~mv2.jpg)
É o que vem a desenhar o compasso
Num passo a passo dos traços nossos, agora
Do que vinha-se, vai-se, do que vem, faz-se
É o nos fazer girar esse compasso
Que de agora os passos nada de antes se classifica
É de ser perfeito o círculo que já se fez abrir
Não há redores dele a passar-nos
No que é nossa forma e nosso conteúdo.
Alguns passos outros e passamos a girar
Nele, tempo nosso, escalas menores
No que d’alma atributos maiores
Os passos eu não conto no desenho
Passo os traços no agora
Venho e faço descompasso
A girar vida afora
Roda grande que fecha
Roda de dentro se abre
Passa o tempo a ser nosso
Comentarios